Silvana Emi Ishikawa 49 anos, gastróloga, pós graduada em cozinha brasileira e regional

Pedra da Mata, pedra da vida...

É assim, lugar de muitas luzes: luz de natureza, luz de conhecimento, luz de amizade...

 Me encantei com o lugar e as pessoas, me ensinaram muito sobre bioconstruções, permacultura, agroecologia, cultivo de alimentos orgânicos, PANC, sustentabilidade e soberania alimentar. Adorei cozinhar com eles e para eles, e o melhor de tudo,  ter a certeza de estar alimentando de verdade, sem veneno.

Meu sorriso se abre de orelha à orelha, cada vez que penso nesse paraíso, do qual quero fazer parte em breve (me aceitam?). A Pedra da Mata e seus fundadores/idealizadores, foram o caminho para redescobrir algo que estava perdido dentro de mim.  Vida simples, com menos coisas, com mais natureza, mais amor e respeito uns pelos outros e todos pelo mundo, pela vida em ambulância.

Me devolveram o ikigai. Gratidão eterna.

Wladimir Rocha (62) administrador, e Fátima Zuba(60) médica.

Passamos 2 semanas no Sítio Pedra da Mata em agosto de 2022. Fomos em busca  de conhecimento e vivência prática de conceitos de permacultura, agroecologia, bioconstrução, saneamento ecológico para aplicar num projeto de sítio. Ao final trouxemos muito mais que fomos buscar. Além do conhecimento e da honrosa amizade da Eliana e do Günter, observando eles pudemos testemunhar como a vivência destes conceitos torna a convivência mais saudável, ética, humana, social e ambientalmente responsável. Uma experiência transformadora que mudou nossa forma de enxergar as relações entre os seres vivos e a natureza. Muita gratidão. Pretendemos voltar.

. Ambos aposentados, agora somos felizes sitiantes e  queremos nos tornar produtores rurais. 

Fabio Schwanke, 50 anos, engenheiro eletrônico. Atualmente desenvolvedor de software autônomo, e na maior parte do dia, aprendiz de chacreiro!

"No IPM eu experimentei a vida em equilíbrio, vi a Natureza e as criações humanas modernas se complementando em harmonia. De um jeitinho que só a Eliana e o Günter sabem como fazer,  relembramos de nossa essência e valores reais. Não vejo a hora de voltar!"


Jéssica Felisberto da Silveira, 29, professora

“Minha experiência no Instituto enfatizou a importância de desacelerar, valorizar as pequenas tarefas, me abrir mais ao coletivo e, principalmente, entender alguns processos dentro de mim. O aprendizado que tive com os anfitriões e residentes nesse espaço incrível foi além do que minhas expectativas pudessem criar.”


Maria Lúcia Carvalho, 57, Adm. do Lar

Minha expriência  no sítio  Pedra da Mata foi uma oportunidade de viver na prática a possibilidade de como se organizar um sítio de permacultura e ser auto sustentável.

Minha vivência e convivência com Eliana e  Gunther foi muito enriquecedora.

Gratidão.


Enrique Lima Espinosa, 28 anos, artista!

Morar no Instituto Pedra da Mata como residente foi um acontecimento inesquecível da minha jornada. Cada dia de trabalho - suado mas sempre acompanhado de aprendizados e boas risadas -, cada conversa trocada, cada semente plantada - dentro de mim e na terra - me fizeram repensar muitas certezas, observar a vida com mais clareza e respirar mais próximo do tempo da natureza.

Eliana, Günther, Moisés, Peteca, Pitaya e todos os seres que fazem o Instituto ser o que é, eterna gratidão!


Jéssica Schmidt, 36 anos

Integrei a primeira turma de Residência do Instituto Pedra da Mata, em 2022, e a experiência de vivenciar na prática uma vida no sítio foi incrível. Tive muitos aprendizados sobre agroecologia e permacultura e reflexões em grupo sobre a vida; tudo repleto de afeto e acolhimento. Sou muito grata pelos momentos compartilhados e pelas amizades que fiz, pois toda essa vivência me impulsionou a buscar uma vida com mais sentido, com práticas mais alinhadas com o que acredito. Obrigada, Eliana e Günter, por criarem e manterem um espaço potente como é o Instituto Pedra da Mata! 

Jéssica atualmente está cursando especialização em Permacultura na UFSC.

Pedro Vitor, 26anos, engº de energia e músico

Às vezes precisamos nos afastar um pouco para observar o fenômeno de fora e compreendê-lo. É difícil ponderar sobre a lógica da cidade enquanto se está na cidade, passar um tempo na Pedra da Mata foi fundamental para entender como a dinâmica da cidade afeta minha vida, sem o barulho do trânsito, das obras e percebendo outras formas de exercer o trabalho, tive a oportunidade de olhar um pouco para dentro e revisitar quem sou eu. O constante contato com outras perspectivas me fez questionar o lugar do tempo histórico em que nos encontramos atualmente, por um lado, pouca perspectiva de mudança e, por outro, acreditar que cada ação faz a diferença. 

A alimentação foi um dos fatores de maior importância em minha estadia, comer comida orgânica faz muita diferença, percebo hoje como a falta de acesso à comida orgânica na cidade é uma grave ameaça à saúde. Respeitar o tempo dos alimentos e ter o respeito próprio com o que ingerimos é fundamental.

Outro aspecto de grande importância foi a descoberta da Comunicação Não Violenta (CNV), um artifício que pretendo levar para toda a vida, é preciso escutar! Paralelo à isto, ter presenciado um ambiente com pessoas que acolhiam meus sentimentos, minhas ideias e que estavam verdadeiramente dispostas à conversar e refletir tornou minha estadia um aprendizado constante, onde diariamente novas ideias eram debatidas.

Ao final, descobrir que não podemos fugir de quem somos de verdade foi a questão mais importante, respeitar minhas próprias vontades e limitações, respeitar meu próprio tempo e o tempo da natureza. Em minha concepção, a Pedra da Mata é local de semear, semear comida e semear ideias, ambas de forma orgânica.

Lauane Jankoski, 26 anos, engª civil, tatuadora e música

Morei no Pedra da Mata por 6 meses e aqui conto minha experiência. Não vou falar sobre as maravilhas da vida na natureza, do silêncio e paz do sítio, da comida fresca de verdade, da convivência com os bichinhos, nem das noites estreladas e pores do sol lindos admirados do teto verde, pois, apesar de serem características realmente marcantes, o que mais me impactou foram as relações interpessoais.

Toda semana nos reuníamos, tanto para discutir os planos da semana, quanto para falar do que o coração estivesse cheio, fossem dúvidas, medos, alegrias, empolgações, preocupações. Era um espaço para ser escutado e escutar, acolher.

Isso tudo foi se tornando possível graças aos ensinamentos da Comunicação Não Violenta (CNV), trazidos a nós pela Eliana, com os quais aprendemos a escutar verdadeiramente, observar e compreender nossos sentimentos, nos colocar no lugar do próximo, evitando julgamento e nos expressar da forma mais clara possível. A descoberta da CNV realmente mudou a minha vida, e só poderia ter acontecido no Pedra da Mata, com todos que foram sempre tão acolhedores e queridos, cujas amizades levarei para a vida toda.

Dener Júnior Ribeiro da Cunha, 32 anos, estudante de Agronomia UFPR Curitiba

O Pedra da Mata para mim foi um catalisador, um impulsionador, uma catapulta que me levou de um estado A para um estado B, onde eu não conhecia uma parte de mim que estava adormecida. Exigiu uma dose de coragem para sair do estado onde eu estava para buscar algo maior, para ir além. E nada melhor que se reencontrar, se redescobrir fazendo algo diferente, algo novo. Me arrisquei na aventura de fazer uma nova faculdade, e já que iria fazer isso, porque não fazer com algo que eu gosto, que é a natureza, as plantas, os nossos alimentos? Isso tem me dado muita alegria, muito obrigado por tudo!

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